Parece que os Jogos Olímpicos deste ano olimpíadas não escapam à polémica. Da poluição aos direitos humanos, não faltam temas de conversa e reflexão. A questão do Tibete é mais urgente do que nunca. Ouvi hoje na rádio que o Tibete nunca foi reconhecido por um país como uma nação soberana, independente da China. Oficialmente, é uma região chinesa. É muito difícil apontar o dedo à China e dizer: "A partir de agora, deixem lá o Tibete em paz e reconheçam-no como um país livre e autónomo." Mas muito mais difícil será se for apenas um país a fazê-lo. A União Europeia tem aqui uma oportunidade de se afimar como a defensora dos direitos humanos que diz ser. Mas não estou a ver todos os países que a compõem falar a uma só voz. Ainda por cima contra a próxima maior economia mundial.
Apesar de todas as dificuldades que um país novo tem (veja-se caso de Timo-Leste), acredito que tudo é sempre melhor em liberdade.
Tibete 2008. As olimpíadas da liberdade.
terça-feira, março 18, 2008
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