Para quando, um kit de limpeza e eliminação do odor corporal do tipo instantâneo.
Há aquele pessoal que aí pelas 11h já cheiram que não se pode e a malta mais lavadinha e "cheirozinha", quando passa por eles parece que tem um "byque". É que não se aguenta. E muitas vezes nem parece terem um daqueles trabalhos muito exigentes em termos fisícos. Será que estão sem água em casa? Só pode porque um cheiro daqueles não se faz num só dia. Vamos a usar todos os truques ao nossa alcance, dodots, o próprio do "kandoo" (papel húmido para o rabinho das crianças),
distron (toalhetes), aqueles lencinhos com cheiro a limão também podem ajudar, sabonetes sólidos, liquididos e afins em casas de banho publicas (talvez só as dos centros comerciais pois são lavadas regularmente). Qualquer coisa que faça com que não sejamos obrigados a passar no hall de uma empresa e ficar com aquele cheiro entranhado no nariz.
Isto lembra-me que outro dia (mais ou menos dois meses atrás, pico do verão) ía para casa no comboio que apanhei em Campolide e foi quase igual, um gajo que tinha um "smell" que não se podia, com a agravante de que estavamos no comboio e quase em formação "sardinha em lata", não se podia fugir. Primeiro pensei " se calhar sou eu...tive um dia duro!" e cheirei-me discretamente pois tinha muita gente ao lado. Mas o cheiro era tão intenso que a única forma que tinha de saber se era realmente eu, era bazar daquele sitío, o que consegui ao chegarmos ao Pragal. Aí subi para o andar de cima do comboio e fiquei contente por saber que não era eu (coisa que julgava ser impossível, mas nunca se sabe!) como fiquei também contente por não ter mais que levar com aquele pitéu!
Também é engraçado no meio desta situação olharmos para toda a gente à nossa volta a tentar descubrir o culpado, ou seja, o "mal-cheiroso". (acho que era o gajo do polo com riscas horizontais pretas e vermelhas com ar de mecânico, mas tinha as mão lavadas, daí ser tão dificil ter certezas). Num outro dia ao entrar no comboio vi o tipo no mesmo sitío, o que fiz foi, passei perto dele para comprovar a minha teoria, cheirou-me ao mesmo e bazei dali como o diabo foge da cruz. Mas assim fechei o caso. Foi o mecânico no comboio com a chave de fendas.
Nota mental: evitar andar de tranportes públicos em hora de ponta.
quarta-feira, setembro 20, 2006
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